5 fatos que revelam a inovação do Pix no Brasil

A partir de outubro de 2020, o Brasil passou a oferecer transações gratuitas através do Pix entre todos os tipos de contas reconhecidas pelo Banco Central, incluindo contas físicas e jurídicas. Essa nova opção para pagamentos eletrônicos trouxe inúmeros benefícios para a população e rapidamente se tornou uma das ferramentas mais úteis no cotidiano das pessoas.

Para realizar ou receber pagamentos via Pix, é necessário apenas ter um aplicativo bancário ou uma carteira digital instalada no seu smartphone e buscar a aba específica para esse serviço. Você pode cadastrar suas chaves Pix ou utilizar o QR code gerado automaticamente pelo app para realizar suas transações de forma fácil, rápida e segura.

imagem: reprodução/divulgação Unsplash

Com quase dois anos de existência no país, o Pix tem se destacado pelos seus impressionantes números. A seguir, alguns dos principais dados sobre o uso do sistema:

136 milhões de usuários ativos:

De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), atualmente, cerca de 136 milhões de pessoas utilizam o Pix regularmente para realizar transações financeiras, seja para pagar ou receber dinheiro. Deste total, 10,347 milhões são empresas (com CNPJ ativo) e o restante são pessoas físicas (com CPF).

511 milhões de chaves Pix:

Em setembro de 2022, quando o último levantamento do BCB foi realizado, já haviam sido cadastradas mais de 511 milhões de chaves Pix. Dentre elas, a maioria são chaves aleatórias, somando cerca de 207 milhões. Em seguida, a chave mais utilizada é o CPF, com quase 112 milhões, seguido pelo número de telefone, com pouco mais de 106 milhões de chaves. O endereço de e-mail (com 75,6 milhões) e CNPJ (com 9 milhões) aparecem no final do ranking.

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Em setembro, aproximadamente R$ 1,02 trilhão foram movimentados através do Pix, em transações liquidadas pelo Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI). Em comparação com agosto desse ano, houve um aumento significativo de quase R$ 36 bilhões.

Desde a disponibilização do Pix, é possível observar, através dos gráficos estatísticos do Banco Central do Brasil (BCB), uma progressão contínua no aumento de transações.

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