Mais de 80% dos aplicativos populares fazem a coleta de dados de mensagens

De acordo com um estudo, 60% dos aplicativos móveis mais usados ​​no mundo armazenam informações de conversas privadas dos usuários – 80% das quais coletam dados sobre mensagens enviadas ou recebidas. Dados da pesquisa “Hacker Hotspots: Apps Most Vulnerable to Cybercrime” da TechShielder.

imagem: reprodução/divulgação

Segundo a pesquisa, todos os aplicativos acumulam informações básicas do usuário, como números de telefone e endereços de e-mail, e quase todos armazenam informações confidenciais contidas em cookies. Cookies são pequenos arquivos que contêm dados de login e registros dos hábitos online dos usuários.

Além dos dados acessados ​​no Mensagens, dados preocupantes da pesquisa mostram que 60% dos aplicativos armazenam dados sobre o conteúdo criado pelo usuário, enquanto 50% têm acesso a fotos e vídeos no rolo da câmera.

Notavelmente, 100% dos aplicativos considerados na pesquisa compartilham os dados que coletam e armazenam com terceiros, tornando-os vulneráveis ​​a hackers que acessam vários pontos e pontos de acesso.

Dos 10 aplicativos com maior risco de serem invadidos, o Facebook é o número 1, com mais de duas vezes mais pesquisas mensais do que o Instagram, e o número 2. É considerado o aplicativo que apresenta maior risco para seus usuários, além de ser o que armazena mais dados pessoais.

No que diz respeito aos usuários, é importante estar atento ao que é compartilhado no ambiente digital, pois os desenvolvedores responsáveis ​​por seus aplicativos favoritos podem ter acesso a muitas informações pessoais. A pesquisa visa informar as plataformas mais cobiçadas e os tipos de dados em risco para incentivar um comportamento online mais responsável.

A pesquisa identifica os aplicativos móveis mais populares com base nos downloads da loja de aplicativos desde 2021. As políticas de privacidade foram analisadas para revelar a quantidade de informações que armazenam e quais dados pessoais são coletados com mais frequência por aplicativos populares. O estudo completo pode ser visto no site TechShielder.

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